Segunda a sexta, das 12h às 22 e sábados das 09h às 18h.
Quem sou eu
terça-feira, 30 de junho de 2009
Inscrições para Musical Teen
Segunda a sexta, das 12h às 22 e sábados das 09h às 18h.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Inscrições para o Musical "Zorro"
O prazo de entrega para as inscrições ternina no próximo dia 30 de junho.
A ficha de inscrição, detalhes sobre os personagens e outras informação estão disponiveis no site
http://www.zorromusical.com.br/ - Acesse e boa sorte
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Música pode retardar Alzheimer, diz estudo
Área do cérebro ligada à música também está associada às memórias mais vívidas
Estudos feitos nos Estados Unidos indicam que pacientes com Mal de Alzheimer talvez possam retardar o desenvolvimento da condição por meio de musicoterapia.
O pesquisador Petr Janata, da Universidade da Califórnia, monitorou a atividade cerebral de um grupo de voluntários enquanto ouviam música e concluiu que a região do cérebro associada à música também está associada às memórias mais vívidas de uma pessoa. A área do cérebro parece servir de centro que liga música conhecida, memórias e emoções.
Seu estudo foi publicado na edição online da revista científica Cerebral Cortex e será incluído na edição impressa da revista, ainda neste ano.
Segundo Janata, a revelação pode ajudar a explicar por que música pode despertar reações fortes em pessoas com o Mal de Alzheimer.
A região ativada durante o experimento, o córtex pré-frontal (logo atrás da testa), é uma das últimas áreas do cérebro a se atrofiar à medida em que a doença progride.
"O que parece acontecer é que uma música conhecida serve de trilha sonora para um filme mental que começa a tocar em nossa cabeça", disse o especialista.
"Ela traz de volta as lembranças de uma pessoa ou um lugar, e você pode de repente ver o rosto daquela pessoa na sua mente".
"Agora podemos ver a associação entre essas duas coisas - música e memória".
Estimulante
Trabalhos anteriores de Janata já haviam indicado que música serve como um potente estimulante no resgate da memória.
De forma a aprender mais sobre o mecanismo por trás desse fenômeno, ele reuniu 13 voluntários (estudantes da Universidade da Califórnia) para um novo estudo.
Enquanto os voluntários ouviam trechos de 30 canções diferentes em fones de ouvido, Janata monitorou a atividade em seus cérebros com um exame de ressonância magnética (fMRI).
Para aumentar as chances de que os estudantes associassem ao menos algumas das canções com lembranças do passado, o pesquisador selecionou músicas que foram sucesso no período em que cada voluntário tinha entre oito e 18 anos de idade.
Depois de ouvir cada trecho, os participantes responderam perguntas sobre a canção, entre elas, se a música era conhecida, se era boa e se estava associada a algum acontecimento, incidente ou lembrança.
Logo após o exame de ressonância magnética, os voluntários completaram um questionário sobre o conteúdo e a vividez das lembranças que cada canção familiar havia despertado.
Os questionários revelaram que, em média, cada participante reconheceu entre 17 e 30 trechos. Desses, cerca de 13 eram moderadamente ou fortemente associados com uma lembrança autobiográfica.
Músicas que estavam associadas a lembranças mais importantes foram as que provocaram as respostas mais emotivas.
Mais tarde, comparando os questionários com as imagens registradas pelo exame de ressonância magnética, Janata descobriu que o grau de importância da lembrança era proporcional à quantidade de atividade no córtex pré-frontal do estudante.
O experimento confirmou a hipótese de Janata de que esta região do cérebro associa música e memória.
Segundo Janata, lembranças de canções importantes do ponto de vista autobiográfico parecem ser poupadas em pessoas com o Mal de Alzheimer.
Tendo isso em vista, um dos objetivos do especialista é usar suas pesquisas para desenvolver terapia baseada em música para pessoas que sofrem da condição.
"Equipar pacientes com tocadores de MP3 e listas personalizadas de canções", ele especula, "pode talvez ser uma estratégia efetiva e econômica para melhorar sua qualidade de vida".
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Concerto do Centro de Música Brasileira
Fundado em 18/12/1984
Visa a defesa e divulgação da Música Erudita Brasileira
Sede: Rua Santarém, 269 – São Paulo – SP CEP: 01251-040
Tel/Fax: (11) 3865-0624 - e-mail: eudoxia@eudoxiadebarros.com.br
2009 Apresentação nº 259
I
MARIA HELENA DEL POZZO E ELIANA MONTEIRO DA SILVA
Recital de Piano – Solo e 4 Mãos
LUCIANO GALLET 12 Exercícios Brasileiros
1 Valsa Sestrosa 7 Scotisch Brasileira
2 Puladinho Iº 8 Seresta
3 Dobrado 9 Maxixe
4 Chorinho 10 Polka Sertaneja
5 Modinha 11 Puladinho IIº
6 Tanguinho 12 Batuque
OSVALDO LACERDA
II
Recital de Canto
Menções Honrosas no VII Concurso de Interpretação da Canção de Câmara Brasileira
Adriano Pinheiro
Josani Keunecke Pimenta
Thiago dos Santos Gomes Soares
Local:
Tel: 3826-4322
Estudantes, acima de 60 anos e alunos da Cultura Inglesa
terça-feira, 23 de junho de 2009
Música Contemporânea: O casamento do clássico com o tecnológico
Música contemporânea 'é um segmento da música clássica nos dias de hoje, feita por compositores vivos. Existe A adaptação da música clássica num mundo de computadores, Internet e informática é a música contemporânea. Os compositores utilizam toda essa tecnologia atual em seu favor, sintetizando vozes, manipulando sons no computador, utilizando sons da natureza ou do cotidiano para criar música, arrancando sons dos mais insólitos objetos ( exemplo do grupo mineiro de musica instrumental contemporânea, UAKTI). A música é algo constante.
Com as novas descobertas e o avanço dos estudos de física dinâmica e mecânica desenvolveram-se os instrumentos de sopro. Também graças aos avanços tecnológicos as viagens ao Oriente foram possíveis, trazendo maior valorização da percussão e incluindo instrumentos como marimba, xilofone e sinos às composições. O mesmo aconteceu nas viagens para a África. O corpo de instrumentos na orquestra sinfônica aumentou, assim com a diversificação musical e a possibilidade de variação. Com o desenvolvimento da eletrônica na década de 10 já surgiam os primeiros instrumentos elétricos, e nos anos 30 já havia a guitarra elétrica e o teclado. Chegamos à nossa época, de informática musical, com um aparato instrumental evoluído e a arte utilizando o conhecimento tecnológico e científico como suporte para um meio de expressão. Musica contemporânea é pura evolução.
A estranheza que essa afirmação pode causar deve-se a pouca penetração da música contemporânea entre a população. Por ser uma música experimental de vanguarda, ela fica fora do repertório das emissoras de rádio e TV.Os próprios compositores se encarregam da divulgação, realizando festivais de música contemporânea, encontro de artistas e intercâmbios de informação. No Brasil existem várias bibliotecas de divulgação de música contemporânea. Todo ano, em agosto, há o maior evento de música contemporânea do país, o Festival de Música Nova, em São Paulo. Sem contar os muitos compositores nacionais reconhecidos mundialmente, como Almeida Prado, Jorge Antunes, Sérgio Freire e Mariza Rezande. Música contemporânea é uma música que está se construindo, cavando novas possibilidades com a preocupação de ser instrumental e instigante. É a evolução natural da música clássica, de mãos dados com a tecnologia.
Antonio Siqueira
Acesso em: 15.06.09
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Seleção de Coristas para ópera “Carmem”
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Hábitos digitais de ouvir música altera comportamento das pessoas
Veja o caso do publicitário e músico Felipe Daros, 25 anos. Ele resume o que entendemos como hábitos digitais (e musicais) do início deste século. Só ouve as faixas que baixa da internet ou indicações de amigos, que passam músicas para ele via pendrives ou redes sociais, como Twitter ou Last.fm. Não tira os fones do ouvido nem para almoçar e pouco liga para a possibilidade de perder o sabor do acaso na rua (um cumprimento, o som de algo que passa, conhecer alguém no ônibus).
É um comportamento social dúbio, claro. Daros está ultraconectado e, ao mesmo tempo, isolado. "A vida já é tão opressora, que prefiro criar meu próprio mundo nos fones de ouvido", diz. "De manhã, acordo e fico tranquilo em casa, ouvindo música. À noite, gosto de andar pela rua, procurando um bar por Pinheiros e ouvindo algo que ainda não conhecia."
Daros comprou um fone com supressor de ruídos, que o deixa quase surdo ao que o rodeia. "Tenho medo de ser mal-educado, de não perceber algumas coisas. Mas poderia perder oportunidades a qualquer hora, por qualquer outro motivo."
O que está em jogo quando o assunto é a música do presente é a escolha entre plugar ou não a audição - seja à rede ou à rua.
A jornalista Natália Garcia, também de 25 anos, fica entre um e outro. Ciclista, ela coloca o fone só na orelha direita. "A esquerda fica livre para ouvir o trânsito e prevenir acidentes."
"Quando estou na bicicleta, não vou faço social com as pessoas, então escuto." Natália concorda com a máxima introduzida pelo cinema ao mundo contemporâneo: a vida tem trilha sonora. Então escolhe músicas conforme os lugares que vai frequentar e de acordo com o seu estado de espírito.
"Mas, muitas vezes, tiro o fone do ouvido para prestar atenção nas conversas que parecem ser interessantes", diz, rindo. Ela não ouve rádio tradicional e baixa as músicas preferidas pela internet. Depois da bicicleta, passou a ouvir álbuns inteiros, já que é difícil trocar de faixa, pedalar e conduzir.
O cenário tende a mudar ainda mais - piorar ou melhorar, dependendo da perspectiva. O fenômeno das redes sociais não dá indicações de retrocesso, muito menos o da cultura livre, nem o mercado de portáteis. Isso só poderia resultar numa juventude adepta de tecnologias.
Aos 18 anos, o estudante Rafael Pacheco não tira o fone de ouvido nem para conversar com os amigos. "Eu nunca pego as coisas de primeira", ri. Poupa os ouvidos apenas quando está no computador, porque ali há outras coisas para ouvir - vídeos, etc. "O barulho do ônibus me irrita, então ouço música."
Essa geração já forja uma nova metáfora - milhares de pessoas ouvindo suas próprias trilhas sonoras, mas trocando músicas entre si. Isso é um reflexo de outras vertentes do comportamento digital (lembre-se do sujeito enterrado no laptop, aquele cara que não desgruda do celular ou o gamer que não sai do quarto), que nos torna, cada vez mais, isolados e reunidos, ao mesmo tempo.
Lucas Pretti
quarta-feira, 17 de junho de 2009
XVIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea
Podem se inscrever no processo seletivo compositores brasileiros natos, naturalizados ou residentes no Brasil há pelo menos três anos. As obras propostas passarão pela análise de uma Comissão de Seleção formada por sete integrantes, que irão definir quais trabalhos estarão no programa. Além disso, a Comissão poderá conceder até quatro prêmios de R$ 6 mil a autores que tenham participado de nenhuma ou de, no máximo, duas edições do evento. Também estarão na programação: uma obra recente de cada compositor que já tenha participado de, pelo menos, outras 12 edições da Bienal; e uma obra resultante do trabalho desenvolvido por cada um dos 10 contemplados, em 2008, com a "Bolsa Funarte de Estímulo à Criação Artística" na categoria "música erudita".
As músicas apresentadas precisam ser inéditas no evento; ser executáveis depois de três ensaios; ter, no máximo, 15 minutos de duração. Além disso, devem ter sido compostas há, no máximo, cinco anos. Os concorrentes devem enviar suas propostas, em partitura legível, CD e/ou DVD (ver especificações no edital), para o Centro da Música da Funarte, no Rio de Janeiro, até o dia 10 de junho de 2009. Os títulos das obras programadas estarão disponíveis no site da Funarte até 30 de agosto. Informações completas sobre o concurso podem ser encontradas no edital.
A Bienal de Música Brasileira Contemporânea foi criada com o objetivo de incentivar e difundir a criação musical erudita do país. Desde sua primeira edição, realizada em 1975, acontece em anos ímpares e é ansiosamente aguardada por compositores, intérpretes e público. Em 1979, sua organização foi assumida pela Funarte. Nos concertos, são ouvidas obras recentes de compositores vivos de todo o Brasil, iniciantes ou renomados, ligados a diversas tendências artísticas. Em muitos casos, as obras apresentadas são inéditas no Rio de Janeiro, no Brasil ou mesmo no mundo.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Osesp celebra 10 anos da Sala São Paulo com concerto de gala
Para celebrar a ocasião, a Osesp realizará um concerto de gala na Sala São Paulo.
A apresentação será conduzida porYan Pascal Tortelier, regente principal da Orquestra, e contará com a participação do Coro Sinfônico da Osesp, solos da soprano norte americana Laura Claycomb e da pianista portuguesa Maria João Pires.
Repertório
Gloria de Poulenc
Concerto nº 20 para Piano em ré menor, KV 466 de Mozart
Bachianas brasileiras nº 5, de Villa-Lobos
O Pássaro de Fogo: Suite (1945), de Stravinsky.
Ingressos à venda a partir do dia 15 de junho, na bilheteria da Sala São Paulo e através da Ingresso Rápido
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Orquestra de Câmara de Zurique & Rudolf Buchbinder ao piano
sexta-feira, 12 de junho de 2009
MIGUEL DAVID
quarta-feira, 10 de junho de 2009
CONCURSO CHOPIN 2010 - BRASIL
A Embaixada da Polônia no Brasil está promovendo o projeto CHOPIN NO BRASIL 2010.
A primeira seleção aconteeu em abril de 2009.
Informações direto com a embaixada pelo e-mail: embaixada@polonia.org.br ou pelo telefone (61) 3212.8002.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Música Coral do Brasil
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Voz Ativa & Casamentos
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Uma Noite na Ópera Francesa
PROGRAMA
1ª Parte
Ópera “L’ENFANT PRODIGUE” – Claude Debussy
Solistas: (Lya) Lúcia de Vasconcellos(Azael) Cristhyan Segala(Simeon) Paulo Barato Coral Champagnat Participação Especial do Pianista: Luiz Néri Pfützenreuter
2ª Parte
“SALUT! Ô MON DERNIER MATIN” da ÓPERA FAUSTO - Charles Gounod
Fausto: Anderson Ombrellino
“ÁRIA DA BONECA” da ÓPERA CONTOS DE HOFFMAN – Jacques Offenbach Olympia: Márcia Kaiser
“ BARCAROLLE” da ÓPERA CONTOS DE HOFFMANN – Jacques Offenbach
Giulietta: Renata Bueno Nicklausse: Jônatas Monteiro (contratenor)
“HABANERA” da ÓPERA CARMEN – Georges Bizet
Carmen: Carla Mattioli
“ÁRIA DO TOREADOR” da ÓPERA CARMEN – Georges Bizet
Escamillo: Paulo Barato
REALIZAÇÃO:
PUC PR
APOIO CULTURAL:
Aliança Francesa
Teatro Guaira
Guime Telões
Trilhas Urbanas
Serviço:
Teatro do TUCA
Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR
Rua Imaculada Conceição, 1155.
Prado Velho - CEP 80215-901
Curitiba - Paraná – Brasil.
Ingressos: R$5,00
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Projeto Guri - Processo Seletivo para Profissionais de Música em São Paulo
Segunda etapa da seleção:
*As regiões e cidades acima citadas são divisões utilizadas pela AAPG para a gestão dos polos do Projeto Guri, e não condizem com a divisão administrativa utilizada pelo governo do Estado de São Paulo.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Concertos Matinais na Sala São Paulo
Embora eu tivesse concordado com seu ponto de vista, minha experiência apontava para um outro foco. Já participei de projetos financiados com verbas públicas que se propunham a oferecer graciosamente música erudita para a uma fatia social que não tinha acesso a esta música e o que se percebia era um desinteresse em assistir ou participar de atividades que envolviam estas expressões artísticas. Os motivos desta realidade são múltiplos, mas esta é a atual realidade, motivo pelo qual me posicionei com ressalvas para o que apontava seu olhar.
No domingo passado estive na Sala São Paulo para assistir um concerto dos Coros de Câmera e Sinfônico da Osesp. Tal concerto fez parte do projeto “Concertos Matinais” promovidos pela instituição aos domingos às 11H00 a preços mais que populares (R$ 2,00 inteira e R$ 1,00 meia).
A sala estava completamente tomada por um público heterogêneo tanto no que diz respeito à classe social quanto à faixa etária. Via-se idosos, crianças de colo, estudantes, adolescentes, jovens, senhoras, excursão de escolas e, pelo que pude perceber em conversas alheias, muitos cantores de corais amadores.
O programa tinha como tema o ano Brasil França, com repertório composto por obras de compositores franceses do período romântico e do século XX que, como sabemos, embora seja baseado em harmonia tonal, ela se apresenta mais complexa o que a distancia do padrão que a mídia disponibiliza e que, por conseqüência, pode causar estranheza a ouvidos não acostumados.
Ao final do concerto o que se viu foi o público ovacionando o grupo de cantores e sua Maestrina, Naomi Munakata, comprovando que quem estava naquela sala sabia por que e para que ali estava.
Aquela manhã me fez duplamente feliz, uma sala de concertos repleta de jovens, muitos deles humildes, para ouvir um concerto de canto coral é motivo de regozijo. Fico então pensando que Robson Cavalcante estava correto em seu ponto de vista, existia efetivamente uma fatia de interessados que estava sendo exlcuída dado a maneira como estava sendo conduzida a comercialização dos ingressos e feliz estou porque houveram pessoas na administração da Osesp que sentiram este desajuste e tornaram este tão significativo projeto em realidade.