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sexta-feira, 27 de setembro de 2013
OSESP Turnê Internacional Europa 2013 07 a 27 de outubro
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
MARIN ALSOP REGENTE
NELSON FREIRE PIANO
SWINGLE SINGERS GRUPO VOCAL (PARTICIPAÇÃO ESPECIAL)
A Osesp realiza em outubro sua Turnê Internacional 2013, que já pode ser considerada uma das mais prestigiosas de sua trajetória. Serão três semanas percorrendo treze cidades de seis países da Europa – França, Alemanha, Suíça, Áustria, Inglaterra e Irlanda –, para apresentações em consagradas salas de concerto, de história e tradição musical marcantes.
Sob a batuta da regente titular Marin Alsop, a Orquestra leva como solista convidado o pianista Nelson Freire, além de contar com a participação do grupo vocal Swingle Singers em um programa especial.
No repertório, duas composições de autores brasileiros – uma sinfonia de Camargo Guarnieri e uma peça de Clarice Assad; outras obras de três autores do século XX -- Prokofiev, Bernstein e Berio –, e três peças centrais do cânone sinfônico, de Beethoven, Chopin e Mahler.
LOCAIS INÉDITOS
Pela primeira vez, a Osesp se apresenta em três importantes espaços: a Salle Pleyel, principal sala de concertos de Paris; o Teatro da Filarmônica de Berlim, casa de uma das mais destacadas orquestras do mundo; e o Royal Festival Hall, localizado no Southbank Centre, principal centro de artes de Londres.
Na França, toca também na cidade de Toulouse. Na Alemanha, em Colônia e Wiesbaden. Na Inglaterra, passa por Manchester; e, na Irlanda, por Dublin. Na Áustria, faz três concertos em Salzburgo, além de um em Viena e um em Linz; e, na Suíça, se apresenta nas cidades de Zurique e Genebra. Veja a programação completa abaixo.
OSESP NO FESTIVAL "THE REST IS NOISE"
A Osesp participa do festival "The Rest is Noise", que acontece no Southbank Centre, em Londres, e tem a programação inspirada no livro homônimo do crítico norte-americano Alex Ross (publicado no Brasil como O resto é ruído). Com um programa especialmente concebido para o evento, a Orquestra leva para o Royal Festival Hall um repertório que tem como fio condutor a música erudita no contexto social e político dos anos 1960, incluindo duas obras dedicadas a Leonard Bernstein – a Sinfonia (1968), de Luciano Berio (com participação dos Swingle Singers), e a Sinfonia nº 4 – Brasília (1963), de Camargo Guarnieri –, além das Danças Sinfônicas de West Side Story (1961), de Bernstein.
MARIN ALSOP
Regente titular da Osesp a partir de 2012, a nova-iorquina Marin Alsop foi a primeira mulher a ser premiada com o Koussevitzky Conducting Prize do Tanglewood Music Center, onde foi aluna de Leonard Bernstein. Formada pela Universidade de Yale, é diretora musical da Sinfônica de Baltimore desde 2007. Lidera atividades educacionais que atingem mais de 60 mil alunos: em 2008, lançou o OrchKids, programa destinado a prover educação musical, instrumentos e orientação aos jovens menos favorecidos da cidade. Como regente convidada, apresenta-se regularmente com a Filarmônica de Nova York, a Orquestra da Filadélfia, a Sinfônica de Londres e a Filarmônica de Los Angeles, entre outras. Em 2003, foi a primeira artista a receber, no mesmo ano, o Conductor’s Award, da Royal Philharmonic Society, e o título de Artista do Ano, da revista Gramophone. Em 2005, foi a primeira regente a receber a prestigiosa bolsa da Fundação MacArthur.
NELSON FREIRE
Nelson Freire começou a estudar piano com três anos de idade e, aos cinco, fez sua primeira apresentação, tocando a Sonata em Lá, K. 331, de Mozart. A partir de 1959, o pianista começou uma carreira internacional, se apresentando nas maiores salas de concerto do mundo e trabalhando com os mais prestigiados regentes, como Pierre Boulez, Lorin Maazel, Kurt Masur e André Previn, e orquestras, como a Filarmônica de Berlim, a Sinfônica de Londres, a Sinfônica de Nova York e a Filarmônica de Israel. Com uma extensa discografia, fez parte da histórica série Great Pianists of the 20th Century (Philips, 1999). Artista exclusivo da Decca desde 2001, gravou Beethoven, Chopin, Schumann e Debussy. Sua gravação dosConcertos de Brahms, com a Gewandhaus Orchestra, ganhou vários prêmios internacionais, como o Classic FM 2007, o Gramophone de "Disco do Ano" e o Diapason d’or, além de ficar entre os finalistas do Grammy.
SWINGLE SINGERS
Um fenômeno internacional do canto a capella, os Swingle Singers, por quase meio século, têm ultrapassado os limites da voz humana. Sua agilidade vocal e timbragem, combinadas à performance cênica cativante, têm encantado gerações de audiências pelo mundo todo. Ganhador de um Grammy pelo álbum de estreia Jazz Sebastien Bach (1963), o grupo passou por várias formações e reúne, atualmente, sete vozes capazes interpretar com a mesma maestria e paixão, tanto baladas folks, como improvisos funk, e até fugas. Saiba mais: http://www.swinglesingers.com/.
Veja programação completa: www.osesp.art.br
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