Na antiga Grécia o coral já é uma organização perfeitamente estabelecida e a ele é dado a maior importância em todas as funções sociais.
Deixa de ter caráter exclusivamente religioso e passa a fazer parte de festas populares e orgias pomposas. Tem vida própria e passa a ser considerado como uma das mais elevadas expressões do ser humano.
Segundo os historiadores, a lírica coral recebeu um grande impulso de Stesicoro, de Meauro, também conhecido como Tisias e a ele se deve a origem do coro. A Arion se atribui a criação do dethyrambo coral artístico, do qual se originou a tragédia.
O coro era chamado de circular porque evoluía em torno da estátua de Dioniso.
Em Athenas o recrutamento, vestuário e instrução de um coro era um serviço público imposto pelo estado a todos os cidadãos que tivessem condições para mantê-lo.
A música cantada ocidental, foi primeiramente sistematizada pelo Papa Gregório I (590 - 604) e batizada com o nome de "Canto Gregoriano". A característica do canto gregoriano ou cantochão é a sua riqueza melódica e a ausência de polifonia. É cantado uma única melodia em uníssono e tem o ritmo livre, adaptando-se fielmente aos textos litúrgicos.
Deixa de ter caráter exclusivamente religioso e passa a fazer parte de festas populares e orgias pomposas. Tem vida própria e passa a ser considerado como uma das mais elevadas expressões do ser humano.
Segundo os historiadores, a lírica coral recebeu um grande impulso de Stesicoro, de Meauro, também conhecido como Tisias e a ele se deve a origem do coro. A Arion se atribui a criação do dethyrambo coral artístico, do qual se originou a tragédia.
O coro era chamado de circular porque evoluía em torno da estátua de Dioniso.
Em Athenas o recrutamento, vestuário e instrução de um coro era um serviço público imposto pelo estado a todos os cidadãos que tivessem condições para mantê-lo.
A música cantada ocidental, foi primeiramente sistematizada pelo Papa Gregório I (590 - 604) e batizada com o nome de "Canto Gregoriano". A característica do canto gregoriano ou cantochão é a sua riqueza melódica e a ausência de polifonia. É cantado uma única melodia em uníssono e tem o ritmo livre, adaptando-se fielmente aos textos litúrgicos.
Eduardo Fonseca
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