quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Governador Geraldo Alckmin anuncia investimento recorde em programa paulista de incentivo à cultura


Recursos destinados ao ProAc chegarão ao valor máximo permitido em Lei desde que o programa foi criado. Total em 2012 será de R$ 118 milhões.

Pela primeira vez desde que foi criado pelo Governo do Estado de São Paulo, o Programa de Ação Cultural - ProAC ICMS chegará ao valor máximo de recursos para o fomento às artes e à cultura no Estado de São Paulo, previsto na Lei 12.268/06. O recorde inédito será atingido com a suplementação anunciada nesta sexta-feira (26/10) pelo Governador Geraldo Alckmin. Além dos R$ 100 milhões já liberados no início do ano, Alckmin autorizou mais R$ 18 milhões ainda em 2012.

Com os R$ 118 milhões no total, o ProAC atinge o teto estipulado legalmente para o programa: 0,2% da parte estadual do ICMS arrecadado, destinados inteiramente a incentivos culturais. O valor também aumentou consideravelmente em relação ao ano passado – quase 27% a mais do que os R$ 93 milhões liberados em 2011.

O ProAC ICMS pode ser pleiteado para uma grande variedade de projetos culturais, incluindo artes plásticas, visuais, design, música, circo, audiovisual, teatro, cultura popular, dança, museus, hip-hop, literatura, preservação do patrimônio histórico, vídeo, programas de rádio e TV, bibliotecas, dentre outros.

O programa funciona por meio de incentivos fiscais e estimula o envolvimento do setor privado no apoio à produção cultural. As empresas interessadas em patrocinar os projetos aprovados no ProAC recebem autorização do Estado para deixar de pagar em ICMS o mesmo valor destinado ao patrocínio. Diferente de outros programas de incentivo baseados em renúncia fiscal, o ProAC ICMS não exige contrapartida dos patrocinadores.

Desde que foi criado, em 2006, o programa distribuiu mais de R$ 430 milhões em incentivos para projetos culturais paulistas.

Só até a primeira quinzena de outubro deste ano, 1.361 projetos foram aprovados para captação de recursos. Muitos são iniciativas de relevância não apenas para São Paulo, mas para a cultura brasileira. Contam com recursos do ProAC ICMS eventos como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o festival internacional de documentários É Tudo Verdade e o projeto educativo da Bienal Internacional de Arte de São Paulo, além do Festival de Teatro de São José do Rio Preto, para citar um exemplo no interior.

O ProAC também apoiou filmes de sucesso como Xingu (Cao Hamburguer, 2012) e apóia atualmente a exposição da artista plástica Adriana Varejão, em cartaz no MAM (Ibirapuera). Também contam com apoio financeiro do programa iniciativas permanentes, a exemplo do Instituto Tomie Ohtake, que tem projeto aprovado para o plano anual 2012/2013.
Histórico
O ProAC foi criado em 2006 pelo Governo Paulista, com investimento inicial de R$ 20 milhões. O valor aumentou gradativamente ano a ano, chegando em 2012 ao recorde de R$ 118 milhões – quase seis vezes mais do que quando o programa começou (veja gráfico abaixo).

Como resultado do diálogo com a classe artística, vários ajustes foram feitos ao programa em novembro de 2011, visando principalmente à desburocratização dos trâmites, à celeridade na avaliação dos projetos e a criação de parâmetros objetivos para orientação e avaliação dos orçamentos apresentados. O ProAC ICMS é atualmente considerado o programa de incentivo à cultura mais acessível no País.
Outros incentivos
O ProAC ICMS é apenas um dos programas de incentivo mantidos pelo Governo do Estado de São Paulo. O próprio ProAC tem a modalidade editais que recebe investimento anual de R$ 25 milhões em verba de orçamento da Secretaria de Estado da Cultura.

Especificamente para o audiovisual há o  Prêmio Estímulo ao Curta Metragem, com verba anual de R$ 960 mil, e o Programa de Fomento ao Cinema Paulista. Este, em parceria com a Sabesp, tem R$ 8 milhões por ano para patrocínios a produções paulistas, via leis do Audiovisual e Rouanet. Seis filmes contemplados com o programa no ano passado foram selecionados para a 36ª Mostra Internacional de Cinema, atualmente em andamento.

Além disso, a SEC mantém também duas premiações: o Prêmio Governador do Estado para a Cultura e o Prêmio São Paulo de Literatura.

Audições Osesp


Memória musical não se perde com amnésia, mostram cientistas.



Cientistas creem estar perto de descobrir por que uma pessoa que sofre de amnésia e perde a memória de quase tudo na sua vida consegue ainda reter conhecimentos musicais.
A resposta pode estar no fato de que as memórias musicais são armazenadas em partes diferentes do cérebro que as de outras memórias.
Quando o maestro britânico Clive Wearing contraiu uma infecção no cérebro em 1985 --uma encefalite por herpes--, ficou com uma capacidade de recordar apenas os eventos ocorridos 10 segundos antes. A infecção danificou uma parte do seu cérebro conhecida como lobo temporal médio.
Embora apresentasse um dos casos mais graves de amnésia conhecido pelos cientistas, a habilidade musical do condutor permaneceu intacta. Hoje com 73 anos, Wearing consegue ler partitura e tocar música no piano, e regeu o seu antigo coral.
Em um congresso da Sociedade para a Neurociência realizado neste mês em Washington, um grupo de cientistas alemães descreveu o caso de um violoncelista profissional --identificado apenas como PM-- que contraiu encefalite por herpes em 2005.
Incapaz de recordar as coisas mais simples --como a imagem de sua própria casa--, PM manteve intacta a sua memória musical.

ANATOMIA DO CÉREBRO

Segundo o médico que estudou o paciente, Carsten Finke, do Hospital Universitário de Charite, em Berlim, o lobo temporal médio do cérebro, severamente afetado em casos de encefalite por herpes, é "altamente relevante" para a memória de eventos e como, onde e quando eles ocorrem.
"Mas estes casos sugerem que a memória musical pode ser armazenada de forma independente do lobo temporal médio", afirma o médico.
A equipe de alemães também estudou o caso de um paciente canadense nos anos 1990 que perdeu toda a sua memória musical após uma cirurgia que danificou especificamente uma parte do cérebro chamada de giro temporal superior.
O caso levou a equipe a sugerir que as estruturas do cérebro usadas para armazenar memória musical "devem ser o giro temporal superior ou os lobos frontais".
Entretanto, o médico acredita que são necessárias novas pesquisas para confirmar a hipótese.
"O que é realmente novo nesses casos é que, mesmo em casos de amnésia densa e grave, ainda existem ilhas de memória intactas, a memória musical", afirmou.
"Esta memória pode ser usada como um ponto de acesso a esses pacientes. Podemos pensar, por exemplo, em relacionar a música a atividades específicas, como tomar medicação, ou submetê-los a musicoterapia para recuperar qualidade de vida."

VELHOS HÁBITOS

A neuropsicóloga Clare Ramsden ressalta que a memória musical é diferente dos outros tipos de memória. "Não é apenas conhecimento, é algo que você faz", define.
A sua entidade, Brain Injures Rehabilitation, voltada para a reabilitação cerebral, estudou os casos de três músicos, incluindo Clive Wearing. As conclusões mostram que as atividades musicais envolvem diferentes partes do cérebro.
"Nossa pesquisa está começando a mostrar que as pessoas com dano nos lobos frontais têm suas habilidades musicais afetadas de forma diferente de pessoas como Clive, cujos lobos temporais médios foram danificados", disse Ramsden.
"Clive ainda consegue ler partituras e tocar música. As pessoas com danos nos lobos frontais podem ter dificuldades de ler uma partitura e tocar uma música pela primeira vez, mas são boas em músicas que elas já sabem."
Para o professor Alan Baddeley, autor de estudos sobre Wearing pela Universidade de York, todos os casos "mostram que a memória não é unitária" e que "há mais de um tipo de memória".
"A amnésia não destroi hábitos, mas os pacientes perdem a capacidade de adquirir e reter informação sobre novos eventos."
HANDEL
A esposa de Clive, Deborah, é autora de um livro, "Forever Today" ("Para Sempre Hoje", em tradução livre), que relata como a vida do casal mudou desde a amnésia do marido.
"Mesmo tendo um piano no quarto há 26 anos, ele não sabe disso até que o instrumento seja mostrado a ele", contou Deborah à BBC.
Mas, diz, se você der uma música nova, a visão dele percebe a partitura e ele toca a música no piano, sem aprendê-la. "Clive não sabe que tocava piano, nem que ainda sabe como tocar."
A esposa diz que, mesmo sem saber, o ex-maestro melhora sua apresentação cada vez que toca uma determinada música, e que ele ainda é capaz de tocar, instintivamente, canções que sabia de cor no passado.
"Ele aprendeu 'O Messias' de Handel quando era criança e ainda sabe cantá-la."
 [A música] "é o único lugar onde podemos estar juntos, porque enquanto a música está tocando ele é completamente si mesmo", diz Deborah.
"Quando a música para, ele volta a cair do abismo. Não sabe nada sobre sua vida. Não sabe nada do que aconteceu com ele em toda sua vida."

Projeto Dançar leva ao palco 15º espetáculo "Villa Lobos"


  
Nos dias 03 e 04 de novembro às 20h, o Projeto Dançar, realizado pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, através da Fundação Municipal de Cultura, leva ao palco do Teatro Glauce Rocha, no campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, seu 15º espetáculo “VILLA LOBOS”.

Ao todo passam pelo palco cerca de 250 bailarinos, entre crianças, jovens e adultos. Contando ainda com a participação de bailarinos convidados que farão intervenções em algumas cenas do espetáculo.

Histórico

O Projeto Dançar foi criado em setembro de 1997, através de uma parceria firmada entra a Prefeitura municipal de Campo Grande e a Ginga Cia de Dança.

No primeiro ano já atendia cerca de 60 alunos das escolas municipais, no ano seguinte este número dobrou. O Projeto veio crescendo ano a ano e hoje atende, gratuitamente, cerca de 300 crianças e adolescentes de todas as regiões da Capital.

Neste período de 14 anos, já foi possível formar inúmeros bailarinos e o mais importante: seres humanos melhores, capazes de distinguir e valorizar a arte, cumprindo, assim, de forma bastante significativa sua função social.

Serviço

Local: Teatro Glauce Rocha (Campus UFMS)
Data: 03 e 04 de novembro de 2012 
Horário: 20h
Ingressos: R$: 20,00 e R$: 10,00 (Para estudantes, Idosos e Professores).
Informações: (67) 3025-2601 – Iracema (Secretária)

terça-feira, 30 de outubro de 2012

O Mundo Gosta de Música!



Estudos científicos publicados na Nature Neuroscience esclarecem que o prazer de ouvir música é um dos mais gratificantes que podemos experimentar, por isso a música é muito apreciada nas mais diferentes sociedades.
O som de uma bela canção estimula a produção de dopamina no cérebro. A dopamina é um dos diversos neurotransmissores que os neurônios utilizam para se comunicar enviando sinais químicos uns aos outros e está relacionada à sensação de prazer, semelhante ao que sentimos quando recebemos um presente, ganhamos dinheiro ou diante de um bom prato de comida. Ela age em nosso cérebro como forma de recompensa, semelhante ao que se faz. com.. os.. cães ..em ..adestramento ..mediante ..a gratificação quando realizam positivamente uma tarefa, reforçando alguns comportamentos vitais: alimentação, sexo (perpetuação da espécie) e na motivação para ações cotidianas, busca pelo sucesso etc. Isso se chama reforço positivo.
Voluntários tiveram os níveis de dopamina medidos em seus cérebros através de exames de imagens no momento em que estavam sujeitos ao deleite de uma linda canção. Constatou-se que os níveis do neurotransmissor se elevaram e a emoção causada pela música mudou a condução elétrica da pele, os batimentos cardíacos e a taxa de respiração entre outras funções fisiológicas.
......Bastou a antecipação do .prazer .de ouvir .música para disparar a produção da dopamina. Os estudos indicaram que diante da possibilidade de desfrutar da audição musical os voluntários tiveram significativo aumento nos níveis da dopamina no cérebro.
......É também sabido que a produção e permanência da dopamina no cérebro, bem como a sensação de bem-estar por ela proporcionada, reduz o nível de stress e, por conseqüência, do cortisol, hormônio ligado a diversas enfermidades, como a hipertensão por exemplo, quando em desequilíbrio.

......Artistas, produtores, cineastas e publicitários perceberam a ação da música em nosso comportamento há muito tempo e exploram o poder musical para induzir emoções através de uma trilha sonora, um jingle... Como é sabido, tudo se inicia com uma emoção (“e” = fora + “moção” = movimento), portanto a propaganda induz o “movimento” no sentido do consumo em peças publicitárias muitas vezes recheadas de notas musicais.

......Estendendo esses estudos para a comunicação de modo geral uma vez que as notas musicais são, conforme vimos, uma maneira muito eficiente de comunicar emoções, perceberemos que na contramão da audição musical está o mau hábito de ficar ligado em informações negativas, na maioria das vezes inúteis, como notícias estressantes a respeito de violência. Portanto, pare de ouvir más notícias sobre as quais você não tem nenhuma possibilidade de intervir positivamente e ouça mais música. BOA música!
......Ouvir BOA música é altamente indicado nos casos de ansiedade e depressão e outras enfermidades relacionadas ao stress, sobretudo se for feita a devida seleção e substituição das más pelas boas informações, criando-se assim hábitos mais positivos acerca do que entra pelos nossos ouvidos.
......É muito importante selecionarmos aquilo que ouvimos

Banda Sinfônica do Estado de São Paulo


Entenda como as músicas são utilizadas no Enem



 Seja na interpretação de texto ou na prova de inglês, várias letras de músicas já foram utilizadas no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) com o intuito de avaliar a reflexão dos candidatos sobre o tema abordado na canção. Para interpretar melhor uma música, o estudante tem de mergulhar na cultura do país de origem, na época em que ela foi escrita e, principalmente, na mensagem que ela quer passar.
Cobrar a interpretação de músicas  na prova do Enem nada mais é do que questionar o candidato sobre a sua visão de mundo e repertório cultural. De acordo com Marcilio Bittencourt Gomes Jr., professor deliteratura da Oficina de Estudante, o Enem é uma releitura dos vestibulares federais, e utilizar músicas nas provas comprova que o exame está sendo moldado de acordo com as provas das instituições tradicionais como, por exemplo, USP, UNESP e Unicamp. “Usar música na prova não é uma novidade. A UNESP, por exemplo, faz o uso de canções em sua prova sistematicamente”, explica.
Entre os principais autores brasileiros estão Chico Buarque e Gilberto Gil. Entretanto, a comissão organizadora é bem eclética em relação à seleção de músicas feitas para a prova. Na edição de 2007, por exemplo, os textos fornecidos como base para a redação foram duas músicas de rock: “Ninguém = Ninguém”, do grupo Engenheiros do Hawaii, e “Uns Iguais Aos Outros”, dos Titãs. Na edição de 2010 mais uma banda de rock foi selecionada para compor o exame. Dessa vez a escolhida foi “Viva La Vida”, do grupo britânico Coldplay, utilizada na prova de inglês.
Antes de começar a interpretar a música procure identificar o nome do autor e a época em que ela foi escrita. Depois, é preciso relacionar os acontecimentos históricos da época com os temas que estão sendo pedidos na questão. A dica é criar conexões entre os acontecimentos históricos e o que está sendo pedido no exame. Isso irá facilitar a sua interpretação e, consequentemente, ajudá-lo a solucionar a situação problema. Muitas vezes, a resposta pode estar no próprio texto ou até mesmo na pergunta.
Cabe ao candidato desenvolver a habilidade de relacionar as músicas com os temas cobrados na prova. Para isso, você precisa diversificar a sua leitura lendo e analisando todos os tipos de texto, desde jornais até revistas em quadrinhos. A leitura é sempre a base para realizar o processo de interpretação e uma boa redação.


Abertas as inscrições para Programa de Estágio no Japão



Os funcionários da Secretaria da Educação interessados em participar do Programa de Estágio em Toyama têm até dia 7 de dezembro para se candidatarem. O intercâmbio, com duração de seis meses, começa no dia 19 de maio e termina em novembro de 2013.
Desde 2009, a província de Toyama mantém uma parceria com a Secretaria da Educação por meio do "Programa de Estágio para Promoção da Convivência Multicultural". A secretaria seleciona um educador por ano para passar seis meses no Japão, com todas as despesas custeadas pela província de Toyama.

O objetivo é fazer com que o intercambista ajude na formação de brasileiros que vivem no Japão e, ao retornar para o Brasil, compartilhe as experiências obtidas. Para participar do intercâmbio é necessário ser funcionário da Secretaria da Educação ou professor de escola Estadual do Estado de São Paulo, ter domínio da língua japonesa e faltarem, no mínimo, cinco anos para retirar sua aposentadoria.
Quem pode participar:


Os interessados deverão contatar uma das pessoas abaixo:
- Dra. Irene Kazumi Miura: Tel. 3218-3462 / E-mail: irene.miura@edunet.sp.gov.br
- Profª Maria Cristina Noguerol Catalan: 3225-5141 (CRE Mário Covas)/ E-mail: mcristina.noguerol@edunet.sp.gov.br
- Profª. Valeria Tarantello: Tel. 3866-0645 / E-mail: valeria.georgel@edunet.sp.gov.br

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Como escolher um bom livro


Refrescar a mente e arriscar novos caminhos literários é muito importante para seucrescimento pessoal e intelectual. Porém, muitas vezes, a lista de livros que você gostaria de ler é muito grande e saber por qual começar torna-se uma tarefa difícil. Ou você está sem opções e não sabe onde procurar novas alternativas. Não importa qual a sua situação, é muito simples resolver seu dilema literário.

Confira a seguir quatro dicas de como escolher um bom livro:

1) Veja suas preferências

Para aperfeiçoar sua busca, questione-se sobre suas preferências. Quais são seus temas e autores preferidos? Confira se há alguma publicação nova de seu escritor favorito ou um novo livro sobre o tema que você mais gosta.

2) Use ferramentas de busca

A maioria das livrarias possui em seus sites uma área destinada a busca. Digite nesse espaço os seus autores e temas favoritos. Se nada de seu interesse surgir, procure por seus hobbies. Por exemplo, se você gosta muito de música, procure livros sobre esse tema, como biografias de seus artistas preferidos. Ou se seu interesse for futebol, você pode procurar por histórias de times e curiosidades sobre seus jogadores favoritos.

3) Converse com outras pessoas

Se nenhuma das alternativas acima funcionou, converse com alguém que possui gostos literáriossimilares aos seus ou com um colega em quem você confie literariamente. Peça que essas pessoas indiquem seus livros e autores favoritos. É muito difícil que elas tenham lido os mesmos livros que você.

4) Grupos de leitura

Outra atividade interessante é unir-se a grupos de leitura. Essas reuniões não apenas indicam livros, como também discutem tópicos diferentes sobre a leitura, aprofundando sua percepção sobre temas e autores.

Mercado de música erudita se organiza no Brasil


A pequena participação da música erudita nas vendas do ano passado, em um combalido mercado fonográfico, não desanima Betina Maag Santos, diretora da gravadora SanCtus Recordings, que acaba de lançar por aqui o primeiro produto de um promissor catálogo: Ritos de passagem – 1957, do pianista mineiro Nelson Freire. “Estamos em fase de avaliação, mas de antemão dá para vislumbrar um mercado carente, com grande potencial”, avalia a violinista e empresária, que paralelamente à gravadora que criou na Suécia, onde morava em 1995, acaba de fundar a Caecilia Arte, para distribuição dos discos no Brasil. Com mais de 20 títulos já lançados em seu catálogo, a SanCtus Recordings, que tem sede em Brasília, se junta a outras pequenas gravadoras para tentar deslanchar um segmento adormecido do mercado musical.

O lançamento de Ritos de passagem – 1957 marca a inauguração da SanCtus Recordings no Brasil, depois de 17 anos de atuação na Europa. O álbum reúne as primeiras gravações de Nelson Freire, que acaba de completar 62 anos de carreira. Ele tinha 12 quando participou do Concurso Internacional de Piano do Rio de Janeiro, chamando a atenção entre os 50 competidores.

Classificado em nono lugar, o menino acabou ganhando uma bolsa de estudos do então presidente Juscelino Kubitscheck que o levou a estudar na Áustria. Antes de partir, no entanto, Nelson registrou em estúdio as seis peças de Chopin apresentadas no certame. Perdidas no tempo, elas foram resgatadas agora pela nova gravadora. O disco traz como faixa bônus o Concerto Imperador, de Beethoven, gravado ao vivo na antológica apresentação do jovem pianista.

NA INTERNET O casamento com um diplomata afastou a violinista Betina Maag Santos da carreira solo, diante das constantes mudanças motivadas pela profissão do marido. A música, no entanto, acabou levando-a a criar a SanCtus Recordings, cujo batismo deriva do nome da família do próprio marido.

Tendo como logotipo uma imagem de Santa Cecília, a padroeira dos músicos, a nova gravadora é voltada para a divulgação de repertório, gravações e documentos musicais raros, além de dar destaque aos valores musicais brasileiros e sul-americanos. O cravista colombiano Rafael Puyana, por exemplo, que vive entre os Estados Unidos e a Europa, será objeto de um dos próximos lançamentos da gravadora.

“Temos compromisso seriíssimo com a qualidade”, garante Betina Maag, interessada em associar sempre excelência com qualidade. Daí a existência de um catálogo de mais de 20 títulos na SanCtus Recordings, que ela comercializa, também, via loja virtual, abrigada no site www.sanctusrecordings.com.

Concorrência aumenta

Graças à parceria com a Movieplay, por exemplo, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) lançou no Brasil seu primeiro disco, Sergei Prokofiev – Sinfonia nº 5 – O ano de 1941, com a regência de Marin Alsop. O álbum já havia sido muito bem recebido do mercado externo, via selo Naxos, de Hong Kong, e agora o ousado projeto da Osesp prevê a gravação integral das sinfonias do compositor russo em mais discos, a serem lançados até 2016.

Na batalha pelo segmento, à Movieplay se juntam a Algol Editora e a Paulinas Comep, de São Paulo; e a Biscoito Fino, do Rio de Janeiro. “O mercado da música clássica no Brasil é pequeno”, avalia Heraldo Luiz Marin, diretor da Algol Editora. “Mas ele é fiel e interessado.” Promotor do Prêmio Carlos Gomes, cuja 15ª edição será realizada em 27 de agosto, no Teatro Municipal de São Paulo, o empresário lembra que a crise na área é de mídia – o formato físico do disco em si – e não de conteúdo.

“O futuro no setor será baixar músicas no computador, para cada um montar o próprio disco. Estamos indo por aí”, afirma Heraldo, confiante de que o interesse pelo conteúdo musical vá aumentar. “No Brasil, os livreiros querem adquirir música a preços normais, como se fosse papel, mas na hora de comercializá-la eles se negam a dar desconto ao consumidor”, lamenta Heraldo Marin.

A estreia do empresário no setor ocorreu com o livro-CD Minhas pobres canções, da soprano Nilza de Castro Tank, que, além de cantar, reúne as partituras esquecidas de Carlos Gomes, que um dia chegou a classificar sua produção do gênero como “minhas pobres canções”. Heraldo Marin lembra que, com o advento das lojas virtuais de música, a tendência é o baratear o download para evitar a pirataria. “Trata-se de um mercado em mudança de paradigma”, repara o proprietário da Algol Editora.

REAÇÃO

Apesar da crise no setor fonográfico, as vendas nos formatos físicos (CD, DVD e Blu-ray) voltaram a crescer no Brasil, segundo as gravadoras, que faturaram mais de R$ 312 milhões em 2011. O crescimento registrado foi de 7,6% em relação a 2010. Os valores corresponderam a um total de 24.920.737 unidades de produtos de áudio e vídeo.

Produzir ou só distribuir, eis a questão

A assessoria de imprensa da Biscoito Fino esclarece que os projetos de música clássica lançados pela gravadora são frutos de parcerias comerciais, não de gravação ou captação. A empresa está lançando, por exemplo, pequenas caixas do projeto Acervo russo, com gravações licenciadas de orquestras russas. Outros selos não apenas distribuem, mas realizam gravações.

Bem mais antiga no mercado, a gravadora e também editora musical Paulinas Comep, fundada em 1960, no Paraná, transferiu-se quatro anos mais tarde para São Paulo, de onde distribui sua produção musical para as suas cerca de 30 livrarias espalhadas pelo país.

Além de importar discos de música clássica para lançamento por aqui, a Paulinas Comep também costuma gravar em estúdio. É o caso de álbuns como Um toque feminino, da harpista Norma Holtzer Rodrigues e da pianista Mariana Thais Secondo, que, segundo a produtora irmã Maria Luiza Ricciard, transformou-se em sucesso de vendas da Paulinas, que tem títulos de música sacra e aposta ainda no segmento erudito.

A pianista Eudóxia de Barros é presença constante nos estúdios da Paulinas Comep. Assim como o também pianista Flavio Varani, que gravou Cartas à posteridade, com a obra de Heitor Villa-Lobos. “Não se trata de um grande mercado, se comparado ao de música popular, mas tem sempre quem aprecie a música clássica”, repara irmã Maria Ricciard. A produtora lembra que não por acaso espaços de concertos, como a Sala São Paulo, estão sempre com plateia lotada. “Infelizmente, o grande público desconhece, porque o rádio, com raríssimas exceções, não divulga a música clássica no Brasil”, lamenta irmã Maria Ricciard.


Mercado brasileiro

73,5% do mercado é da música popular brasileira

25,2% ficam com produtos de artistas internacionais

1,3% é a fatia do bolo que cabe à música clássica

Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), referente às vendas em 2011

Carlos Gomes



Carlos Gomes o patrono da nossa sociedade Brasileira de Artes Cultura, o insigne maestro campineiro foi o maior gênio da música no cenário brasileiro e mundial.
Antonio Carlos Gomes, o famoso Tonico de Campinas como era carinhosamente chamado, ou ainda o Tonico Carlos Gomes ou o Tonico Campineiro, que nasceu nesta cidade de Campinas, Estado de São Paulo, ali na atual Rua Regente Feijó, no dia 11 de julho de 1836, era filho de Manuel José Gomes, o “Maneco Músico”, mestre da Banda Musical de Campinas, e de Da. Fabiana Jaguarí Gomes.
Foi exatamente com seu pai e seu irmão Santa Gomes que Carlos Gomes aprendeu os primeiros conhecimentos musicais e, demonstrando suas tendências predestinadas que o levaram a ser o maior gênio dessa arte em nosso país, conforme constatamos dos ilustres biógrafos Enzo Silveira, Alberto J. Robbe, João Batista de Sá ( Joluma Brito ) e outros.
Seus estudos instrumentais começaram com o piano, depois o violino, mais tarde clarinete e harmonia, e finalmente o triângulo ( o ferrinho ) como assim o denominava, chegando a tocar e cantar como participante do Coro da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, que no corrente ano comemora o seu Bi – Centenário, juntamente com a fundação da cidade de Campinas.
Em 1854, com 18 anos de idade, escreveu sua primeira cantada, obra sacra, e, em 1856, assumiu a maestria da Banda Musical de Campinas, em substituição ao seu pai, o estimado maestro “Maneco Músico”; em 1857 foi para São Paulo, onde no convívio acadêmico, fez sua primeira composição em homenagem aos acadêmicos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco denominado “Hino à Mocidade Acadêmica”; em 1858/1859 escreveu a sua segunda cantada; no mês de junho, embarcou para o Rio de Janeiro onde matriculou-se no conservatório Nacional de Música, do qual era seu diretor, o grande compositor do nosso Hino Nacional, maestro Francisco Manuel da Silva, recebendo ensinamentos dos maestros Giocchino Gianini e outros professores daquele Conservatório, quando passou a adquirir maiores conhecimentos da arte musical que o colocaram à frente das mais importantes produções musicais da época; em 1859 em tornar o público sua “Cantada” na Academia de Belas Artes, teve o ensejo de conhecer e ser apresentado ao Imperador D. Pedro II quem posteriormente, lhe deu proteção e ajuda; em 1860 passou a regente da Orquestra Imperial do Conservatório Musical; em 1860/1861 produziu a sua primeira ópera “ A noite do Castelo”, que levou à efeito no Teatro Lírico do Rio de Janeiro em 11 de março de 1861; em 1862 foi condecorado pelo Governo Imperial com o Grau de Cavaleiro com a ordem da Rosa, recebendo logo a seguir, nesse mesmo ano dos Campineiros, uma coroa de louros e uma batuta de regência, bem como do maestro Francisco Manuel, uma outra batuta de ouro , em nome da Orquestra Imperial, honrarias que, naquela altura, já o classificava como um gênio da Música; em 1863 compôs a sua segunda ópera “Joana de Flandres”, que representou sua ascensão aos píncaros da glória, recebendo como mérito do Imperador D. Pedro II, o prêmio de viagem de estudos à Europa ( Alemanha e Itália ), para onde embarcou no dia 8 de dezembro daquele ano, sediando-se em Milão; em 1864 compôs “ Se Sá Minga” que foi levada à cena no Teatro Carani em 1870, com a denominação de “Nela Luna”; nesse mesmo ano ultimou a sua composição iniciada em 1859 denominada “ Quem Sabe”; em 1868/1870, compôs a célebre e conhecida ópera “O Guarani”, que foi levado à cena no tradicional Teatro Scala, de Milão ( Itália ), no dia 19 de março de 1870 e no Brasil em 2 de dezembro do mesmo ano com absoluto e estrondoso sucesso, tanto lá como cá; em 1870, ainda, foi o nosso querido Tonico consagrado pelo maior nome da música da Itália, na época, que foi o grande Giuseppe Verdi; em 1873 produziu a “Fosca”; em 1874 compôs “Salvatore Rosa” e iniciou nesse ano “Colombo”, que concluiu em 1892; em 1878/1879 produziu “Maria Tudor”; em 1888 compôs em homenagem aos bravos negros do Brasil, a peça “Lo Schiavo”; em 1891 ultimou a sua composição “Condor”e, no interregno de tempo de 1878 a 1892, produziu mais os seguintes trabalhos musicais, alguns inacabados: “Hino Militar de Milão”; “Moema”; “Leonora”; “Mosqueteiro do Rei”, e outros.
.......Carlos Gomes teve como seus protetores, mestres e incentivadores os seguintes homens da época: Theodoro Langard: Conselheiro Albino José Barbosa de Oliveira; Bitencourt Sampaio; Francisco Manuel da Silva; Manuel Banedira; Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias; o Imperador D. Pedro II; André Rebouças; Salvador de Mendonça; Giuseppe Verdi; Giacchino Gianini; Lauro Sodré; Bertino Miranda; Marcelino da Silva; Antônio Marçal; Paulino de Brito, Senador Antônio Lemos; e muitos outros.
.......No dia 16 de setembro de 1896, faleceu em Belém do Pará, onde fora dirigir o Conservatório Musical daquele Estado, morrendo

Shauan Bencks - Voz Ativa madrigal - 15 anos



Se fizéssemos uma enquete para saber qual a palavra que melhor defini Shauan Bencks, certamente “querido” seria ela.
Seu sorriso e seu astral contagiam a quem dele se aproxima. Em todo o tempo que esteve no Voz Ativa, não houve um só momento de desavença, atrito ou baixo astral.
Tenor de voz fácil tem uma musicalidade impar, principalmente em repertórios populares. Não por acaso, é um profundo admirador da nossa música popular e sempre arrumou um jeitinho para não abandonar esta sua paixão como cantor. Mantinha paralelamente ao trabalho com o VAM um trajetória interessante e criativa dedicada a MPB.
Bonachão, no que de mais especial esta expressão pode traduzir, nada parece o preocupar, tudo acontece do jeito certo e na hora certa, o que não agradasse também em momento certo se adequaria.
É do tipo que não bebe e entra nas viagens dos alterados pelo álcool. Preconceito, nem pensar, não combina em nada com seu jeito de ser, trata com um sorriso acompanhado com indiferença qualquer manifestação que expressasse algum tipo de desprezo pelo humano.
Essas qualidades fazem dele um músico totalmente enfronhado com a música. Tudo vira música quando ele canta ou toca seu violão. A música se entrega a ele com a mesma sinceridade que ele se entrega a música, sem dúvida a maior lição que ele deixou em sua passagem pelo Voz Ativa Madrigal.
Ao querido Shauan Bencks nosso carinho, agradecimento e admiração por tudo que você representa.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Orquestra Sinfônica da USP



Wagner Polistchuk – regente
Marcelo Bratke – piano

Programa
Carlos Gomes, Villa Lobos, Omar Fontana/Alfred Hülsberg, Garnieri

Serviço

28.10 – domingo – 17h00
Sala São Paulo
Pça Júlio Prestes, s/n
11-4003-1212
São Paulo – SP
R$ 12,00 a R$ 60,00

Quarteto de Cordas da Universidade Estadual do Pará



Programa
Haydn, Mozart e Paulinho Chaves

Serviço

28.10 – domingo – 19h45
Capela da Puc
Rua Monte Alegre, 948
11-38562-2498
São Paulo – SP
Entrada Franca

15º Festival de Música Sacra de São Paulo



Coro de Câmara da Soarte
André Russo – regente

Collegium Músicum de São Paulo
Bruno Fácio – regente

Serviço

28.10. – domingo -20h00
Catedral Evangélica de São Paulo
Rua Nestor Pestana, 152
11-3255-6111
São Paulo – SP
Entrada Franca

Coro da Osesp


Naomi  Munakata – regente

Serviço

28.10 – domingo – 11h00
Sala São Paulo
Pça Júlio Prestes, s/n
11-4003-1212
São Paulo – SP
Entrada Franca

Orquestra Petrobrás Sinfônica


Naokata Tachibana – regente

Programa
Rossini, Mendelssohn

Serviço

28.10 – domingo – 16h0
Ig. Nossa Sra do Carmo da Antiga Sé
Rua Primeiro de Março, s/n
21-242-7766
Rio de Janeiro – SJ
Entrada Franca

Madrigal Vocale e Collegium Cantorum


Homenagem a José Penalva

Serviço

28.10 - domingo - 19h00
Ig. Imaculado Coração de Maria
41-3224-9574
Curitiba Pr
Entrada Franca

Camerata Pró-Música


Guilherme Oliveira – regente

Serviço

Igreja Nsa Sra de Fátima
32-3223-5755
Juiz de Fora – MG
Entrada Franca

Ópera Orfeu e Eurídice, de Cluck



Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e Coral Paulistano

Nicolau de Figueiredo – regente

Serviço

27.10 – sábado – 20h00
Praça das Artes
Av. São João, 281
São Paulo – SP
R$ 40,00 à R$ 100,00

Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Coro da Osesp


Louis Langrée – regente
Ericksmoen – soprano
Luisa Francesconi – mezzo-soprano
Cotlin Balzer – Tenor

Programa
Shnuttke e Mozart

Serviço

27.10 – sábado – 16h30
Sala São Paulo
Pça Júlio Prestes, s;n
11-4430-1212
São Paulo – SP
R$ 44,00 a R$ 149,00

Orquestra Sinfônica de Santo André



Carlos Moreno – regente

Programa

Almeida Prado, Villa Lobos,  Piazzolla, Jorge Antunes e Cyro Pereira

Serviço

27.10 – sábado – 20h00
Teatro Municipal de Santo André
Praça IV Centenário, s/n
11-4433-0789
Santo André – SP
Entrada Franca

Coral Rachel Peluso



Silvia Lusiada – regente
Luiza Guerreiro – piano

Programa

Canções de amor

Serviço

27.10 – sábado – 20h00
Casa da Cultura de Santo Amaro
Pça Dr Francisco Lopes, 434
11-5522-8897
Santo Amaro – SP
Entrada Franca

Balé da Cidade de São Paulo



Programa

Offspring, de Lukas Timulak e Ter/Alado, de Renato Vieira.

Serviço

27.10 – sábado – 20h00
Teatro Municipal de São Paulo
Praça Ramos de Azevedo, S/n
11-4003-2050
São Paulo – SP
R$ 20,00 a 60,00

Balé e Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro


Balé Coppela, de Léo Delibes

Serviço

27.10 -  sábado – 20h30
Teatro Municipal do Rio de Janeiro
Pça Marechal Floriano s/n
21-2332-9191
Rio de Janeiro – RJ
R$ 25,00 á R$ 84,00

Orquestra Sinfônica do Paraná



John Nescling  - regente
Romina Boscolo – mezzo soprano

Programa
Mahler e Rachmaninov

Serviço

27.10 – sábado – 10h300
Guairão – Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto
41-3304-7914
Curitiba – Pr

Orquestra de Câmara da Fundarte



Antônio Borges-Cunha – regente
Caio César Sylos – Fláuta

Programa
Mozart, Vivaldi, Carlos Gomes, Piazzolla, Guerra-Peixe e Dvorák

Serviço

27.10 – sábado – 19h15
Igreja São Sebastião
51-3653-1012
São Sebastião do Caí – RS
Entrada Franca

Visite o Instituto Cultural do Google gratuitamente


Muitos mundos reunidos em um único lugar. Este é o objetivo do Google Institute, site que agrega conteúdo cultural de diferentes partes do globo e permite acesso gratuito a exposições, fotografias, manuscritos, artefatos e outros patrimônios históricos.

Organizada pela equipe de engenheiros do Google, a página apresenta diferentes seções e quem adentrar nela terá a oportunidade de pesquisar sobre assuntos específicos ou navegar por uma linha do tempo que vai de 1905 a 2008. O conteúdo está em inglês.

Entre os itens disponibilizados estão os manuscritos de Nelson Mandela, fotos e vídeos e trechos do diário de Anne Frank – garota alemã de origem judaica que foi vítima do holocausto, durante a Segunda Guerra Mundial – e relatos de Steve Biko, ativista banido e censurado na época em que a África do Sul lutava contra o apartheid.

Os primeiros passos para fazer cursos no exterior



Está pensando em estudar fora do Brasil? Veja 11 dicas de especialistas para se planejar.
Entre a ideia inicial e a chegada em uma universidade ou escola em outro país, muita gente se perde entre informações, documentos, malas e preocupações. Para que a preparação para o aperfeiçoamento profissional em terras estrangeiras seja o mais eficiente e prazeroso possível, especialistas apontam sugestões que podem salvar a praparação para uma viagem de estudo ao exterior.

1. Planejar antecipadamente

Deixar para resolver as coisas de última hora não é o mais indicado. “Todas as etapas precisam ser planejadas com cerca de 10 meses de antecedência para que sejam analisadas com calma e para que possíveis imprevistos sejam solucionados”, explica Ana Beatriz Faulhaber, diretora da CP4.

Quem pensa em fazer pós-graduação no exterior, precisa ficar atento às datas de início do ano letivo no país de destino, para dar tempo de resolver a documentação e testes necessários. Algumas datas, como para solicitar o visto de estudante, independem da eficiência e vontade do candidato e as filas de espera podem ser longas.

“A depender do curso e país escolhido, o candidato precisa estar estudando a língua estrangeira a pelo menos três meses antes do embarque, para ter o mínimo de conhecimento que o deixará confortável na viagem”, destaca Silvia Bizatto, gerente da EF Brasil.

2. Definir o destino e o objetivo da viagem

Um profissional que não tem fluência no inglês, por exemplo, pode escolher diversos destinos alternativos aos Estados Unidos para aprender a língua, como África do Sul e Ilha de Malta. Além disso, é preciso ter em mente desde o início se o mais importante para o aprimoramento profisisonal será fazer cursos de línguas ou cursar especializações na área.

Além disso, para Ana Beatriz, “o participante do curso deve refletir se para ele importará mais a instituição de ensino ou o destino e, a partir das suas próprias vontades, pesquisar a viagem mais próxima do perfil pretendido”.

3. Encontrar o curso ideal

Decidido o objetivo da viagem, o estudante precisa encontrar um curso no país ou instituição desejada que vai atender às suas necessidades e o tempo que tem disponível. Para isso, precisa decidir, entre outras coisas, se fará imersão intensiva ou se pretende fazer turismo.

“Algumas pessoas escolhem um curso intensivo para fazer durante as suas férias, mas podem se frustrar diante do pouco tempo restante para conhecer o país estrangeiro”, alerta Silvia.

O futuro viajante precisa colocar no papel as datas que dispõe, o dinheiro que pode investir na viagem, a intensidade e frequência do curso e também o tipo de acomodação desejado. Com base nessas informações, as chances dele encontrar algo mais adequado para o seu perfil são maiores.

4. Conversar com quem já foi

Para os especialistas consultados, procurar pessoas que já foram ao país e, se possível, à escola escolhida, é recomendável para quem se sente inseguro. “Pesquisar com conhecidos é uma boa forma de receber dicas personalizadas que você não encontraria facilmente em sites ou guias de viagem”, diz Silvia.

5. Dar preferência a escolas e agências credenciadas

Uma outra forma de garantir a segurança da viagem e do investimento é ir atrás de escolas e agências que possuem credenciamento em órgãos responsáveis no país de destino. Em geral, a informação é disponibilizada no site da agência ou organização.

No caso das agências brasileiras, o credenciamento é feito pela Belta (sigla em inglês para Associação Brasileira de Educação e Viagem de Línguas). Em outros países, há órgãos específicos que confirma a idoneidade das instituições. Na Inglaterra, por exemplo, os cursos devem estar associados ao British Council.

“Estudar em escolas e agências credenciadas no país de destino facilita até a retirada de visto e a passagem pelo setor de imigração no aeroporto”, explica Bárbara Lopes, consultora da Sprachcaffe International no Brasil.

6. Aguardar carta de aceitação da escola

O participante do curso precisa preencher a ficha de inscrição na instituição de ensino escolhida e aguardar a carta de aceitação que será, posteriormente, apresentada no consulado do país de destino.

No caso de cursos específicos ou pós-graduação, o futuro viajante deverá estar atendo à necessidade de fazer testes e provas (como o TOEFL, exame de proficiência em língua inglesa, por exemplo) que serão requisitados para a inscrição na escola.

7. Tirar o visto

Para não ter problemas na entrada do país estrangeiro, o estudante precisará procurar as recomendações necessárias de acordo com o país para ter permissão de estudo. Os documentos podem estar relacionados desde visto a exames, seguros de saúde e carteira de motorista internacional.

Quem não estiver com passaporte em dia, também precisará solicitar um passaporte com novo prazo de validade. Veja informações sobre passaporte no site da Polícia Federal.

“As agências podem auxiliar, mas, mesmo assim, é importante a própria pessoa procurar informações para o visto de estudante e, se necessário, marcar as datas com antecedência, observando os prazos para embarque”, aconselha Bárbara. Em alguns países, como nos Estados Unidos, as datas para solicitação de visto poderão estar disponíveis somente meses depois da primeira procura.

8. Comprar passagens

Escolhido o curso e com permissão para estudar no país, é hora de comprar as passagens aéreas. As datas devem ser as da duração do curso, para não ter problemas com a imigração no país e destino.

“Não adianta ter apenas um mês de curso e comprar passagens para ficar seis meses, porque o risco de ser barrado na entrada do país é grande”, alerta Bárbara.

9. Documentos para a imigração

Na hora de fazer as malas para viagem, o viajante não pode esquecer da carta de confirmação do curso com informações sobre a matrícula, para confirmar o motivo da viagem. A carta e dados sobre acomodação também são importantes.

Alguns países solicitam vacinas e seguros de viagem, o estudante deve ficar de olho nas solicitações a depender do lugar de destino.

10. Pesquisar sobre o local

Nem só de preocupações vive a pessoa que está planejando um curso no exterior. Para se adaptar bem ao local onde vai morar, é importante pesquisar em sites e guias turísticos mais informações sobre a região.

Nos momentos de folga e fins de semana, pode ser possível fazer um passeio desejado e conhecer mais dos costumes locais.

11. Fazer malas

“Sempre recomendamos que a pessoa não leve as roupas com o peso limite de bagagem, porque provavelmente ela fará algumas compras no exterior”, aconselha Bárbara. A consultora sugere que os viajantes levem apenas o necessário, observando o clima do país de destino e também as restrições de bagagem de mão.

É indicado também que a quantidade de roupas seja adequada para o período da viagem, o orçamento e quantas vezes você irá mudar de cidade. Depois disso, é só embarcar com os documentos necessários para aproveitar a experiência de aprimoramento profissional no exterior.

Coral Luther King

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Expressão Criativa em Grupo

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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Jazz Sinfônica e Moraes Moreira



Fábio Prado – regente

Serviço

26.10 – sexta – 21h00
Auditório Ibirapuera
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n
Portão 02 – Ibirapuera
11-36291075
São Paulo – SP
R$ 20,00

Calíope lança CD com obra coral a capella de Villa-Lobos, na Casa França-Brasil, dia 27


Selecionado pelo maestro Júlio Moretzsohn, o programa enfoca o repertório coral profano da obra do compositor brasileiro, marcado pela incorporação de elementos das culturas indígenas e afro-brasileiras

Neste ano em que se comemora o 125° aniversário de Heitor Villa-Lobos, quando homenagens difundem ainda mais sua obra, um lançamento se destaca e joga luz ao vasto e rico repertório para coro a capella do compositor brasileiro. No dia 27 de outubro, às 17h, com repertório minuciosamente selecionado pelo maestro Julio Moretzsohn, será lançado o CD “Villa-Lobos”, pelo selo A CASA, do conjunto vocal Calíope, na Casa França-Brasil. O disco inaugura o projeto “Vozes do Brasil”, do grupo carioca, que busca registrar nos próximos anos a obra coral de compositores brasileiros do século XVIII aos dias de hoje, e se encarrega de destacar a produção de um dos principais expoentes da musica erudita no Brasil e no mundo.
Concebido a partir da lei de incentivo do Ministério da Cultura e da Petrobrás, o programa é composto exclusivamente de obras presentes no CD. O lançamento - sexto disco do Calíope, com regência de Moretzsohn e gravado no Estúdio Sinfônico da Rádio MEC (RJ) em 2011- reúne peças escritas de 1926 (Na Bahia tem) a 1952 (Lendas Ameríndias em Nhengatú), período em que Villa-Lobos mergulhou seus estudos nas culturas indígenas e afro-brasileiras, compondo uma longa série de obras de concerto de caráter profano para coro a capella. Seu núcleo é constituído pelo variado repertório, elaborado por Villa-Lobos nos anos 30, - destinado à educação musical nas escolas, e à prática do canto orfeônico -, no qual sobressaem duas coleções: o Guia Prático (para corais de alunos) e a “Coleção do Orfeão dos Professores”, com obras mais complexas (peças de concerto e arranjos de temas folclóricos). É a partir de meados dos anos 20, baseado em motivos afro-brasileiros e indígenas, que Villa-Lobos inaugura um período de obra coral a capella de caráter profano, e que culminaria com a Bachiana Brasileira no. 9 [1945].
O repertório deste CD traz arranjos de temas folclóricos destinados ao “Orfeão dos Professores”, como Papae Curumiassu (segundo Villa-Lobos, “uma canção de rede entre os caboclos do Pará”), Remeiro de São Francisco (arranjo para solista e coro a 6 vozes, segundo o próprio um “canto dos mestiços do rio São Francisco da Bahia, recolhido por Sodré Vianna”), Canide Ioune-Sabat (“tema indígena brasileiro recolhido por Jean de Lery”, no século XVI.), Estrela é Lua Nova (para soprano e coro misto a cinco vozes e, segundo Villa-Lobos, sua “ambientação” é um “gênero de Macumba de época passada”), Na Bahia Tem (coro masculino a quatro vozes, baseada em tema “recolhido na Bahia em 1912” pelo próprio), Xangô (para coro misto a cinco vozes, também de “gênero de Macumba de época passada”) e Vira (de 1926, um tema popular português, recolhido por Villa-Lobos, com arranjo para vozes femininas e sopranos solistas que se alternam).
Estão presentes no CD também composições originais, como Bazzum (descrito por Villa-Lobos como “ensaio para a canção popular”, com letra de Domingos Magarinos), As Costureiras (na sua descrição, “uma Embolada”), José (escrita em 1944, baseada no famoso poema “E Agora José?”, de Carlos Drumond de Andrade e dedicada ao Yale Glee Club, é descrita pelo compositor como uma “quadrilha caipira humorística”), Duas Lendas Ameríndias (baseada em dois contos em lingua nhengatú: “O Iurupari e o Menino” e “O Iurupari e o Caçador”, registrados por Barbosa Rodrigues em seu livro “Poranduba Amazonense”), Fuga (originalmente escrita para coro a quatro vozes e posteriormente orquestrada, tornando-se o 4° movimento da Bachiana Brasileira no 8) e a Bachiana Brasileira no 9 (de 1945, dedicada a Eleazar de Carvalho, em dois movimentos e escrita tanto para orquestra de cordas - a versão  mais difundida -  ou para coro misto a capella).

CONCERTO DE LANÇAMENTO DO CD
Calíope - Villa-Lobos - Obras corais profanas

Regência Julio Moretzsohn
Dia 27 de outubro, sábado, 17h
CASA FRANÇA-BRASIL
Rua Visc Itaboraí, 78 - Centro  Rio de Janeiro - RJ, 20010-060
Tel: 21-2332-5120
Ingresso R$ 2,00 (dois reais)

Programa

Lendas Ameríndias em Nhengatú (1952) 
O Iurupari e o menino
O Iurupari e o caçador
 
Bachiana 9 (1945) 
Prelúdio
Fuga

Canções do Canto Orfeônico – 2º volume: 
Remeiro de São Francisco (1934) - solo Lina Mendes (soprano)
Bazzum (1936)  (coro masculino)
Xangô (1935) 
Estrela é Lua Nova (1933) -  solo Lina Mendes (soprano)
Invocação em Defesa da Pátria (1943) (coro feminino) - solo Lina Mendes (soprano)
As Costureiras (1933) (coro feminino)

Papae Curumiassú (1933) - Solo Wladimir Pinheiro (barítono)
 
Na Bahia tem (1926) (coro masculino)
 
José (1944) (coro masculino)

Festival Penalva e III Mostra de Música Paranaense

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De 23 a 29 de 0utubro
Acesse www.embap.br para maiores informações

Camerata Antiqua de Curitiba



Norton Norozovicz – regente

Programa
Henrique de Curitiba, José Penalva e Jaime Zemanon

Serviço

26.10 – sexta – 20h00
Capela Santa Maria – Espaço Cultural
41-3321-2840
Curitiba – Pr.
R$ 10,00

Passarinho à toa no Itaú Cultural


Nos dias 27 e 28 de outubro, o grupo Os Tapetes Contadores de Histórias apresentaPassarinho à Toa na Sala Itaú Cultural. Direcionado para crianças, o espetáculo traz ao público a poesia de Manoel de Barros, acompanhada de música ao vivo.
Os Tapetes Contadores de Histórias produz e realiza, desde 1998, espetáculos, sessões de histórias, oficinas, exposições interativas e projetos culturais que envolvem oralidade, artes visuais e teatro. O grupo cria e se utiliza de objetos (tapetes, painéis, malas, aventais, roupas, caixas e livros de pano) como cenários de contos autorais e populares de origens diversas, a fim de despertar o imaginário de crianças, jovens e adultos para as artes e a leitura.
Passarinho à Toa
sábado 27 e domingo 28 de outubro 2012
às 16h
entrada franca – ingressos distribuídos com meia hora de antecedência
[recomendado para crianças a partir de 6 anos]

Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 Paraíso São Paulo SP [próximo à estação Brigadeiro do metrô]
informações 11 2168 1777 |


Coro da Osesp faz leitura pública de excertos de O Messias, de Händel



No dia 28 de outubro, às 11h, a série Matinais apresenta o Coro da Osesp sob regência de Naomi Munakata em leitura pública de excertos de O Messias, de Händel. O público poderá subir ao palco da Sala São Paulo e cantar ao lado dos músicos do Coro. Para participar, os interessados devem trazer para a récita a partitura da obra.
Ingressos gratuitos disponíveis na bilheteria da Sala São Paulo a partir da segunda-feira anterior ao concerto, limitados a quatro por pessoa. A partir de cinco ingressos, será cobrado o valor de R$2,00 (por ingresso).
Informações: 55 11 3223 3966. Devido à grande procura recomendamos que verifique se há disponibilidade de ingressos.

Coral CullturaInglesa - 30 anos

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PAULO TINÉ e AULUS RODRIGUES no VIOLÃO NO MASP



Nos meses de outubro a dezembro de 2012, acontece no pequeno auditório do MASP, um dos movimentos violonísticos mais importantes do Brasil: “Violão no MASP e Concurso MASP em homenagem ao Prof. Henrique Pinto”.
A curadoria da edição 2012 do "Violão no MASP", está a cargo dos violonistas Paulo Martelli, Fernando Lima, Cecilia Siqueira (Duo Siqueira Lima), que também irão presidir a banca julgadora do Concurso MASP em homenagem ao Prof. Henrique Pinto” , com coordenação geral de Amália De Vincenzo.
No Programa:


Aulus Rodrigues


Prelúdio BWV995 -   J. S. Bach
Adagio e Polonaise - Dionisio Aguado
Arpoador - Sérgio Assad
Sonata para Guitarra: I Allegro moderato; II Minueto; III Pavana Triste: lento; IV Final: Allegro con brio - Antonio Jose
La Catedral - Agustín Barrios
I Andante religioso; II Allegro Solemne


Paulo Tiné

Chick Corea – 500 miles high
Tom Jobim – Desafinado
Wayne Shorter – Juju
Milton Nascimento – Certas Canções
Pixinguinha – Rosa
Tom Jobim – Insensatez
Paulo Tiné – Poeira K
L. Bonfá – Manhã de Carnaval



SERVIÇO:
VIOLÃO NO MASP – RECITAL
Paulo Tiné e Aulus Rodrigues
Dia 27/10/2012 às 16horas
Com ingressos a R$7,00(meia) e R$ 14,00 (inteira).
Auditório do MASP
MASP-MUSEU DE ARTE DE SP
Avenida Paulista n.1578 – Bela Vista – São Paulo

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Ópera Bastien e Bastiene, de Mozart



Natan Bádue – regente

Serviço

25.10 – quinta – 20h00
Club Transatlântico
Rua José Guerra, 130
Chácara Santo Antonio
11 2133 8647
São Paulo – SP
De R$ 30,00 à R$ 35,00

Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo


Louis Langrée  - regente
Mari Ericksmoen – soprano
Luisa Francesconi- mezzo- soprano
Colin Balzer – tenor

Programa
Schnitke, Hayn e Mozart

Serviço

25.10 – quinta – 21h00
Sala São Paulo
Pça Júlio Prestes, s/n
11-4003-1212
São Paulo – SP
De R$ 44,00 à 149,00