Faleceu aos 71 anos no último sábado, dia 25 de junho, o maestro Carlos Veiga, que foi regente das sinfônicas da Bahia, da Paraíba e de Pernambuco, além de assistente de Isaac Karabtchevsky na Orquestra Sinfônica Brasileira.
A carreira musical de Carlos Veiga foi iniciada aos 10 anos de idade, com aulas de piano, e na década de 1950, enquanto recebia aulas de trompete, ele criou a orquestra Bazooka Joe Jazz. Durante a década de 1960 Carlos Veiga entrou para os Seminários Livres de Música da Universidade Federal da Bahia, onde começou o curso de regência, e também se tornou percussionista. Estudou na Espanha com o maestro Igor Markevich e, de volta ao Brasil, foi regente assistente da Orquestra Sinfônica da UFBA.
Carismático e comunicativo, amigo de Jorge Amado, Carlos Veiga estava internado no Hospital Português, em Salvador, e sofria com um câncer de pulmão.
A carreira musical de Carlos Veiga foi iniciada aos 10 anos de idade, com aulas de piano, e na década de 1950, enquanto recebia aulas de trompete, ele criou a orquestra Bazooka Joe Jazz. Durante a década de 1960 Carlos Veiga entrou para os Seminários Livres de Música da Universidade Federal da Bahia, onde começou o curso de regência, e também se tornou percussionista. Estudou na Espanha com o maestro Igor Markevich e, de volta ao Brasil, foi regente assistente da Orquestra Sinfônica da UFBA.
Carismático e comunicativo, amigo de Jorge Amado, Carlos Veiga estava internado no Hospital Português, em Salvador, e sofria com um câncer de pulmão.
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