terça-feira, 14 de setembro de 2010

Unesp promove 20º edição do Festival do Ritmo e Som.


Festival retoma atividades e faz homenagem a sua fundadora, a professora maria de Lourdes Sekef.

Retomar um festival que marcou época, homenagem a sua fundadora, a professoa Maria de Lourdes Sekeff, bem com ser um marco das atividades de seu novo Campus da Barra Funda é o que pretende o Instituto de Artes da UNESP com a realização da figéssima edição do Festival Ritmo e Som. “Com a recente mudança de campus houve uma necessidade entre os próprios prefessores de “se reconhecer”. Estamos em um espaço físico muito maior e tudo fica mais disperso. Então pensamos em realizar um evento para reaproximar o corpo docente e também os alunos. Ao invés de criar algo novo, chegamos à conclusão que o melhor seria retomar o Ritmo e Som”, revela a professora e pianista Anna Claudia Agazzi, que coordena esta edição ao lado de Márcia Guimarães e Eduardo Oliva.
Iniciado em 1986 pela professora Maria de Lourdes Sekeff, figura de destaque no meio acadêmico e musical paulista nas última décadas, o Festival Ritmo e Som nasceu a partir de um concurso de composição voltado para os alunos do departamento de música. Com o concerto das peças premiados e de obras dos professores da casa. Surgia o Ritmo e Som. Tod ano , as aulas eram suspensa par cinco dias e uma programação especial tomova conta do campus. A espreitada, sempre levada a cabo pro Sekeff, foi interrompida a partir de 2003 por problemas de saúde da musicista que acabou falecendo em 2008. Assim nada mais natural que esta 20ª edição do evento homenageie Maria de Lourdes Sekeff, que também dará o nome ao novo teatro do Instituto de Artes, a ser inaugurado oficialmente durante o festival. (...)
(...) As atividades acontecem entre os dias 13 e 24 desde mês e incluem máster classes, palestras apresentações de alunos recitais de docentes da UNESP e convidados como Peter Dauelsberg, Almicar Zani, Adélia Issa e Ricardo Balestero(...)
A idéia dos organizadores é que o Festival Ritmo e Som seja retomado de fato a partir de agora. Ainda está em discussão se ele será anual ou bienal, mas é certo que terá um eixo temático definido pelos curadores. “Fazer um festival desse hoje em dia é um desafio bem maior que há 20 anos. São Paulo era outra cidade, tudo era bem menor e não havia tantas opções como atualmente. De qualquer forma, estamos muito felizes em retomar o evento”, conclui Anna Claudia Agazzi.

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