Flávio Augusto *13.03.1960 + 30.07.2012
Um homem,
apenas um homem.
Que sorria,
acolhia e nos abraçava.
Um olhar
caridoso, um coração aberto.
Um amor
gratuito, um caminhar no deserto.
Um homem,
mas não apenas um homem.
Para quem
com ele estava, a alegria se apresentava.
Para quem
necessitava, uma ajuda providenciada.
Se o sofrer
se manifestava, um carinho acalentava.
Um homem
animal de explosões ferozes,
Mas dos
conselhos primava às vozes.
Um amigo
constante, uma fé contagiante.
Uma ajuda
para o viver,
Um dom de
prevalecer.
Uma vida por
viver,
E uma morte
a interromper.
O Amor que
tu plantaste,
Floresce dia
a dia.
A saudade
que tu deixaste.
Faz triste a
nossa alegria.
Temos muito
que agradecer,
Por Deus a
ti nos conceber.
Mem mesmo a
profunda tristeza,
Que ora nos
faz muito sofrer,
Nos tira o
doce da alma
Que é o amar
você.
“É hora do
adeus,
Ah Deus...
Adeus.”
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