Maestro pede demissão da direção do Teatro Municipal carioca para se concentrar na reestruturação da OSB
Desentendimentos surgiram no bojo de uma avaliação de desempenho imposta pela diração da orquestra e coicotada por parte dos instrumentistas. Amparada na lei e com aval jurídico, a Fundação OSB decidiu em um primeiro instante, demitir os insurgentes por justa causa, o que causou grande revolta no meio musical brasileiro. Grandes solistas, entre eles o pianista Nelson Freire, cancelaram sua participação na temporada.
Reconhecendo a gravidade dos fatos, a Fundação voltou atrás e convidou os músicos para novas negociações em busca de entendimento. A primeira proposta conjunta previa a substituição da demissão por uma suspensão de três dias e uma avaliação adaptada a um formato de música de câmara. Após assembleia dos músico, contudo, eles reivindicaram a anulação de qualquer penalidade e o cancelamento da avaliação. Além disso, “considerando a grave crise de relacionamento existente entre o atual regente titular e os integrantes do corpo orquestral, fruto da inabilidade do trato com os profissionais sob seu comando e da evidente incapacidade de gerenciar questões relacionadas ao dia a dia do conjunto”, os músicos solicitaram o afastamento definitivo do maestro Roberto Minczuk.
Finalmente, em 18 de abril, o Conselho da Fundação OSB decidiu por unanimidade “ratificar a proposta de readmissão dos músicos afastados, convertendo as justas causas em suspensão de dois dias”. O retorno imediato às funções regulares, ontudo, fiaria condicionado à realização da avaliação de desempenho, agendada para junho, !nos moldes sugeridos pelos próprios músicos na reunião do dia 08 de abril, entre representantes dos músicos e do conselho”. A deliberação mais surpreendente, contudo, foi o pedido da Fosb ao maestro e diretor artístico Roberto MInczuk para que ele se desligasse da direção artística do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, para se decdicar, “com exclusividade no Rio de Janeiro, à retomada da Temporada 2011 da OSB”. No mesmo dia, Minczuk apresentou sua renúncia ao Teatro Municipal. A Fosb ainda determinou o prazo do dia 25 de abrail para que os músicos se reintegrassem ao conjunto.
Além de outras propostas, a nota da Fosb encerra afirmando que “é importante deixar claro que a instituição é maior que todos e o conselho tem por missão garantir o melhor para sua perenidade e seu constante crescimento”
Reconhecendo a gravidade dos fatos, a Fundação voltou atrás e convidou os músicos para novas negociações em busca de entendimento. A primeira proposta conjunta previa a substituição da demissão por uma suspensão de três dias e uma avaliação adaptada a um formato de música de câmara. Após assembleia dos músico, contudo, eles reivindicaram a anulação de qualquer penalidade e o cancelamento da avaliação. Além disso, “considerando a grave crise de relacionamento existente entre o atual regente titular e os integrantes do corpo orquestral, fruto da inabilidade do trato com os profissionais sob seu comando e da evidente incapacidade de gerenciar questões relacionadas ao dia a dia do conjunto”, os músicos solicitaram o afastamento definitivo do maestro Roberto Minczuk.
Finalmente, em 18 de abril, o Conselho da Fundação OSB decidiu por unanimidade “ratificar a proposta de readmissão dos músicos afastados, convertendo as justas causas em suspensão de dois dias”. O retorno imediato às funções regulares, ontudo, fiaria condicionado à realização da avaliação de desempenho, agendada para junho, !nos moldes sugeridos pelos próprios músicos na reunião do dia 08 de abril, entre representantes dos músicos e do conselho”. A deliberação mais surpreendente, contudo, foi o pedido da Fosb ao maestro e diretor artístico Roberto MInczuk para que ele se desligasse da direção artística do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, para se decdicar, “com exclusividade no Rio de Janeiro, à retomada da Temporada 2011 da OSB”. No mesmo dia, Minczuk apresentou sua renúncia ao Teatro Municipal. A Fosb ainda determinou o prazo do dia 25 de abrail para que os músicos se reintegrassem ao conjunto.
Além de outras propostas, a nota da Fosb encerra afirmando que “é importante deixar claro que a instituição é maior que todos e o conselho tem por missão garantir o melhor para sua perenidade e seu constante crescimento”
Revista Concerto
Maio 2011
Maio 2011
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