quarta-feira, 12 de setembro de 2012

"A Bienal não vale mais a pena" dizem editores.



Com 750 mil visitantes a Bienal de 2012 ainda recebe críticas. A feira que basicamente é feita para vender livros, divulgar e incentivar a leitura pode estar com os dias contados com o atual modelo.
Para as crianças foi construído o espaço Deu a Louca nos Livros, com exposição de brinquedos antigos e contação de histórias, o básico de qualquer lugar, mas em nenhum momento elas tiveram a chance de conversar com os escritores.
Neste ano diversas editoras tradicionais não participaram do evento. Títulos juvenis e adolescentes foram os que mais venderam. Na edição atual algumas editoras revelam que tiveram aumento nas vendas. Outras, no entanto se deram por contentes por empatar o dinheiro investido.
As editoras gaúchas ampliaram suas vendas e o faturamento na Bienal do Livro de SP. “No último ano de feira, o total de vendas foi de R$ 24 mil, neste ano o valor subiu para R$ 46 mil", disse coordenador
O desempenho das 11 editoras que participaram do Estande Coletivo do RS, promovido pela Secretaria do Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI), em parceria com a Câmara Rio-Grandense do Livro, teve um incremento de 50%. Em 2008 foram vendidos 1.055 livros, em 2012 o número cresceu para 1.541 exemplares. Participaram do estande gaúcho as editoras Alcance, Besourobox, 8inverso, Mediação, Livros Brasil, Cassol, Age, Livraria do Advogado, Palloti, Tomo Editorial e EDIPUCRS.

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