Nelson Freire, internacionalmente aclamado pianista brasileiro é o mais novo doutor honoris causa da UFRJ. O Conselho Universitário (Consuni) atendeu à solicitação da Escola de Música (EM) e aprovou a concessão do título por unanimidade em sua sessão do dia 24 de fevereiro. Contatado pela direção da Escola, o músico se mostrou feliz e muito emocionado com a honraria. A solenidade de entrega do título, cuja data dependerá da agenda do pianista, ocorrerá no Salão Leopoldo Miguez da EM.
Honoris causa é o título honorífico concedido por universidades a “personalidades nacionais e estrangeiras de alta expressão”, como esclarece o regimento do Consuni, não necessariamente portadoras de diploma de nível superior. É a distinção máxima oferecida pela UFRJ.
A proposta partiu do Departamento de Instrumentos de Teclados e Percussão e uma comissão indicada pelo diretor da EM, André Cardoso, e formada pelos professores Sônia Goulart, Alexandre Rachid e Lúcia Dittert elaborou parecer favorável à iniciativa, prontamente aprovado pela Congregação da unidade.
Nelson Freire é, inegavelmente, um dos maiores pianistas do nosso tempo e a imprensa especializada não cessa de compará-lo a figuras lendárias como Rachmaninoff, Cortot, Hofmann, Rubinstein e Gould. Sua carreira estende-se por mais de 50 anos e já levou o artista às melhores salas de concerto do mundo. Apesar de seu enorme prestígio, o músico que nasceu em 1944 na pequena Boa Esperança, Minas Gerais, evita os esplendores da fama e da vida social mundana, dedicando-se integralmente à música. Ao longo desse tempo, jamais deixou de inspirar-se nos pianistas que o impressionaram desde garoto: Rachmaninoff, Horowitz, Rubinstein e Guiomar Novaes, com quem estabeleceu, aliás, vínculo quase mítico em relação à arte e à vida.
Honoris causa é o título honorífico concedido por universidades a “personalidades nacionais e estrangeiras de alta expressão”, como esclarece o regimento do Consuni, não necessariamente portadoras de diploma de nível superior. É a distinção máxima oferecida pela UFRJ.
A proposta partiu do Departamento de Instrumentos de Teclados e Percussão e uma comissão indicada pelo diretor da EM, André Cardoso, e formada pelos professores Sônia Goulart, Alexandre Rachid e Lúcia Dittert elaborou parecer favorável à iniciativa, prontamente aprovado pela Congregação da unidade.
Nelson Freire é, inegavelmente, um dos maiores pianistas do nosso tempo e a imprensa especializada não cessa de compará-lo a figuras lendárias como Rachmaninoff, Cortot, Hofmann, Rubinstein e Gould. Sua carreira estende-se por mais de 50 anos e já levou o artista às melhores salas de concerto do mundo. Apesar de seu enorme prestígio, o músico que nasceu em 1944 na pequena Boa Esperança, Minas Gerais, evita os esplendores da fama e da vida social mundana, dedicando-se integralmente à música. Ao longo desse tempo, jamais deixou de inspirar-se nos pianistas que o impressionaram desde garoto: Rachmaninoff, Horowitz, Rubinstein e Guiomar Novaes, com quem estabeleceu, aliás, vínculo quase mítico em relação à arte e à vida.
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